terça-feira, 17 de março de 2020

Inferno, paraíso e uma lâmina demoníaca


Depois de finalizar as história base de Momohime e Kisuke neste maravilhoso e deslumbrante jogo da Vanillaware (Fiz só o segundo final do Kisuke até então), hora de deixar as minha impressões sobre o mesmo aqui.

História.
Estamos na era de EDO, aonde que acontece toda a trama base principal da história de Muramasa Rebirth, temos como protagonista Momohime uma princesa possuída por um espirito vingativo e Kisuke um ninja fugitivo de um crime esquecido devido a sua amnésia e que os dois possuem uma ligação entre si com isso.

Para não digitar tantos spoilers aqui e não estragar a experiência de quem venha a jogar o game posteriormente, a nossa protagonista Momohime passa por diversos dilemas sobre sua existência quanto a ser prometida em um casamento e seu caminho árduo com a alma de Jinkuro em busca da ressurreição das trevas e confrontar até os deuses para que isso seja impedido ou não, mas só digo uma coisa, o plot dessa personagem no final é algo fantástico.

A história de Kisuke é bem complexa, com amnésia e fugindo de seu clã Ninja, sua jornada ao lado de Yuzuruha e quebrando o selo que mantinha as almas condenadas mais afastadas o possível, ele parte em busca da Demon Blade que faz parte do clã de Momohime para roubar e punir o clã da mesma por desafiar o Shogun, mas ai que entra Torihime a irmã de Momohime, no começo uma inimiga poderosa a ser batida e depois infiltrado como servo da mesma ele acaba se apaixonando por ela, a história toda através desse relacionamento de Torihime e Kisuke é fantástico, algo que não posso me aprofundar mais para não estragar tambéma experiência do jogador.


Gameplay.
Agora sim entramos na parte que vai fazer você jogar esse game tanto, mas tanto, que mesmo depois de jogar por muitas horas, você que continuar jogando ainda mais, com uma ação frenética em 2D com paisagens vislumbrantes dos cenários, o gameplay do jogo é muito fluído, nos primeiro 15 minutos após mesmo o tutorial do jogo com os comandos base, você se prende a ele.

A cada cenário aonde o inimigos vão aparecendo, você vai gostando do modo de combate em beat n' up clássico com uma rapidez e tantos combos para fazer que você pensa "Dura mais essa batalha, quero fazer mais combos", mas não pense que é só chegar nos inimigos e descer a espada nos mesmo, dependendo do cenário e do tipo de inimigos, a luta pode ser tonar mais complexa.

A barra de "Spirit" de sua espada ao longo que vai fatiando os inimigos e defendendo do ataque dos mesmo acaba, deixando você vulnerável  e sem uma espada para atacar a menos que já tenha outras equipadas e possa trocar durante a batalha que é tranquilo sobre isso.

Essa parte das suas espadas ter certas "skills" maior ou menor duração da barra de "Spirit" torna o combate tão gostoso como assim dizer e dinâmico de um jeito que você quer testa cada uma que vai sendo liberada no forjador de espadas, essencial também sempre equipar aqueles itens de menu rápido, pois principalmente nas batalhas de contra os Boss é muito bem vindo e ser usado na hora certa, pois em meio a tantos combos e batalhas frenéticas, você pode facilmente se perde e não prestar atenção na sua barra de vida e assim a morte acontece de um jeito sem perceber durante a batalha.

Considerações finais.
Mesmo não tendo feitos mais 2 finais que falta para o jogo base, eu ainda posso dizer que Muramasa Rebirth é um jogo impecável em seu estilo, com gráficos que vão te encher os olhos, Vanillaware não brinca em serviço quanto a isso e um jogo que vai querer mesmo testar suas habilidades a cada jogada, lembre-se que uma espada perdida sempre haverá outra para te ajudar, mas saiba usar com inteligência, aprecie as batalhas contras os Boss que são um show a parte, a narrativa do jogo é sensacional, recomendo forte para os meus consagrados jogar essa obra-prima, garanto que não vão se arrepender.

(PS: Ainda existe uma DLC com 4 histórias recheadas de batalhas frenéticas)

Nota do Andy 10/10

terça-feira, 3 de março de 2020

O jogo com uma história "Fantástica"


Um dos grandes jogos da Telltales Games, se não o melhor que joguei da empresa até então que vai deixar saudades, jogo com um enredo magnifico e que vai te prender e envolver na trama de cada personagem de um jeito que suas decisões podem até ser cruéis demais, zerei ele em 2018 lá por Outubro para ser mais exato e resolvi trazer o que este jogo me trouxe de experiência quando o joguei.

[História]
Sendo The Wolf Among Us um prequel das HQ's Fábulas, a história do jogo é no protagonista Bigby Wolf um xerife da cidade na qual deve investigar o assassinato de um dos personagens, recorrendo a todo tipo de investigação e ao longo dos cinco episódios do game você vai se encontrando com personagens conhecidos das nossas histórias infantis e até as mais fabulosas delas, mas não devo da tantos detalhes para não estragar a experiência que essa narrativa tem e vai te surpreender.



[Gameplay]
Aqui está o diferencial do jogo com o tradicionais jogos da Telltale, seguindo a mesma engine dos jogos The Walking Dead, o que torna diferente as escolhas que você não só para o protagonista mas também para os demais personagens não controláveis do game te leva para dois caminhos, sendo que só é possível fazer o outro caminho do episódio re-jogando o mesmo para desbloquear as conquistas e afins e claro te trazendo um ponto de vista diferente em cada um deles, no mais o que surpreende mais uma vez é a mecânica de decisões rápidas e objetivas para resolver certas ações e puzzles durante a história do jogo, coisa que a nossa saudosa Telltales deixou de legado para outros jogos que fariam desse recurso um marco para jogos que contam histórias.

 [Considerações Finais]
Recomendo muito a todos jogar e conhecer este incrível jogo da Telltales Game, quem ainda não conhece dá uma chance, pois está perdendo uma história incrivel, o triste é saber que não teremos uma continuação, pois o jogo da um gancho para isso com certeza, mas quem já jogou os games da Telltales da série The Walking Dead vai curti demais esse, então bora entrar nesse mundo de fábulas e encara as mais importantes decisões morais com Bigby Wolf.

Nota do Andy 10/10

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

A minha infância definida



Rolando um quiz no Twitter sobre 'Define sua infância em 4 jogo', resolvi participar e eis que não foi difícil, pois na hora veio esses jogos que realmente fizeram parte da minha infância.

Rockman 3, o nosso amado Megaman, eu tinha exatamente a fita pipitchu do famicon de 60 pinos, esse jogo eu joguei tanto que até hoje zero ele cantando todas as música na minha cabeça kkkk.

Vice: Projecto Doom, esse jogo foi o que realmente testei a durabilidade do meu antigo Top Game da CCE, foram 3 dias sem desligar o famiclone até zerar esse jogo maravilhoso kkkk, só parava para ir ao banheiro ou comer alguma coisa, mas o vídeo game ficava ligado.

Goof Troop, enquanto todo mundo ganhava SNES com Mario World, eu ganhei o meu com Goof Troop, jogo lindo, desafiador, cativante e cada vez que zerava ele, queria zerar de novo e diminuir o tempo, meu primeiro speedrun da época kkkk.

Alcahest, esse jogo conseguir na andanças pela galeria pajé, a capa me chamou a atenção, quando descobrir que se tratava de um action RPG, claro eu nem sabia o que era RPG nessa época, o jogo era todo em japonês, mas eu amava as batalha, k esquema de mapa, a trilha sonora, nunca zerei, claro estava todo em japonês, mas foi um jogo que realmente fez eu gostar horas e horas na frente do meu SNES.

No mais quais os 4 jogos que definiram sua infância comente e se você também gostou da minha escolha, até a próxima.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Slayers dimensionais


E finalmente consegui zerar esse jogo que só é incrível em suas versões de PS4/PC, pois joguei a versão de PSvita porcamente um port com desrespeito ao amantes de Toukiden, por fim um review meu tendo zerado a versão de PC.

História

Seu personagem como de costume na série é um Slayer (Caçador de Oni/Demônio), e durante uma batalha ferrenha contra um Oni brutal, você se ver sugado por um portal dimensional, chegando então no vilarejo de Mahoroba, totalmente sem memórias, onde os habitantes desse vilarejo vivem cercado por um poder de sua sacerdotisa Kaguya, que o mesmo repele os Oni de entrar em Mahoroba e manter todos a salvo, enfim ao longo de sua jornada, muitas missões são concebidas, você vai conhecendo personagens que vão fazendo parte da sua equipe em algumas dela, enfrenta uma guerra inútil entre dois grupos no vilarejo, desentediamentos aqui, arrependimentos ali, Oni a rodo caindo no chão, você vai atravessando os 6 capítulos principais do jogo para zerar a história, possui um sétimo capitulo, pós game total e esse nem encostei no mesmo, bem não vou falar mais nada história que será spoiler, mas o final é bom consagrados, eu particularmente gostei.




Gameplay.

Vamos ao que interessa, começando que Toukiden 2 se tornou um jogo de mundo aberto em relação aos dois jogos anteriores, sendo assim você agora tem um mundo a explorar com muitos oni, sendo minions, medium ou até mesmo os Boss Oni do jogo espalhados para você enfrentar, tornando como posso dizer o farm de muitos itens consideravelmente fácil, mas não se engane meu jovem slayer, vai ter que farmar muito para obter aquelas armas e armadura com lvl no máximo, mas o sistema de mundo aberto do Toukiden 2 se resume apenas uma experiência offline infelizmente, no online com seus amigos ou players randomicos, continuou sendo aquela Guilda fechada aonde você vai no balcão e seleciona as missões a ser feita e subindo de "Phases" o diferencial aqui que os jogadores uma vez dentro da sessão podem explorar a vila normalmente para comprar e da upgrade nos equipamentos e fazer as builds das suas skils favoritas, além de que ainda tem o sistema de banhos mas ele não possui animações no modo online para ser mais dinâmico.

É introduzido a "Demon Hand" uma espécie de garra que adicionou uma mecânica incrível na jogabilidade, como nos jogos anteriores você tinha armas que sua jogabilidade era apenas no chão e dificultando quebrar as partes de cimas de Onis mais altos, com a Demon Hand, você pode usar qualquer arma, pois com a mesma basta mirar em uma parte do corpo do Oni e o Slayer agarra aquela parte fazendo que ele suba até lá e possa desferir seu golpe, muito bom isso ai, quem jogou Toukiden Age of Demons/Kiwami, vai sentir esse diferença enorme na jogabilidade devido a Demon Hand.



Falando sobre o mundo aberto do jogo, o mapa de Toukiden 2 é divido em regiões conhecido por Eras, assim como era nos jogos anteriores, muitas dessas regiões estão infectadas com Miasma, sendo assim o tempo é importante para que você alcance as pedras de purificação e livrar a região desse Miasma ou acabar morrendo pelo mesmo tomar conta de seu corpo, mas não se preocupe a corrida de chakra do Naruto está presente no jogo e você consegue se locomover com uma velocidade acima do normal, claro isso gasta sua barra de stamina, pois o mapa é bem extenso e chega ter uma certa demora para alcançar certas regiões (Depois que você ativa as pedras de teletransporte fica mais fácil).

Existe também as "Joint Operations" sempre vai ser marcada com um simbolo no mapa aonde tem algum slayer em perigo e você deve ajudá-lo sendo matar um determinado número de minions ou até mesmo Boss Oni, cumprido o objetivo da missão esse Slayer fica por um tempo na sua equipe ajudando durante a caminha pelo mundo ou até você atingir outra região e ele te abandona.


No mais o jogo manteve seu sistema de loot de itens dos Onis, aonde você consegue criar armas e armaduras a partir dos intens dropados dos Onis, toda as armas anteriores tiveram movimentos atualizados e duas novas armas foram introduzidas, a Espada e Escudo na qual joguei o game inteiro com ela e o Chicote muito bom que estou jogando agora, então tem arma a rodo para jogar no Toukiden 2, fiquem tranquilo.

O Sistema de Builds para as mitamas foi modificado, olha haja paciência para poder cria a sua build perfeita, pois além de ativar as skils como já conhecemos nos jogos anteriores, muitas skils novas com base na Demon Hand estão inclusas, se prepare jovem Slayer para horas nessa parte criando a sua.

Considerações Finais.

Toukiden 2 é tipico hunting game com uma exploração mais ampla devido ao seu mundo aberto, que fará o jogador dedicar boas horas de jogatina em busca da jornada do personagem nessa história dimensional e também o pós game é bem desafiador, olha é mesmo, vai render umas boas horas se você como eu gosta de ser fashion com a armaduras, recomendo muito o jogo, não recomendo a versão do PSvita infelizmente muito porca, mas se for jogar, PS4 e PC estão ai disponível, o modo online é vazio também, mas da para encontrar alguns amantes de Toukiden por ai e marcar aquela jogatina.

Nota do Andy 9.5/10

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Console War!!



E assim finalmente depois de ter comprado tudo sobre Neptunia na PSN para o meu PSVita Nadinha, zerei um jogo da série, vamos lá conferir o que achei.

História.

A treta começa entre as 4 deusas conhecidas como CPUs travando uma batalha linda e durante a mesma, Neptune é derrotada pelas outras 3 deusas e cai em Celestia, um lugar conhecido como mundo inferior e assim conhece If e Compa, duas jovens que vão acompanhar Neptune nessa jornada em busca das respostas sobre sua amnésia, na qual ela não lembra nada da batalha com as outras Deusas que são encontradas durante a história e entram para o seu time, quem é Arfoire e porquê ela quer dominar o mundo inferior obtendo o poder das 4 deusas em questão e claro saciar sempre a vontade da Neptune por pudins que ela ama muito.

Gameplay.

Um J-RPG de turno, com controles básicos...então só que não, ai que entra a complexidade das coisas, apesar de ser um rpg de turno, durante a batalhas você tem criar combos com as personagens, que são distribuídos pelos botões do próprio Vita ou seja na parte de comandos, você vai criar sua estratégia de ações dos botões para executar durante a batalha, lembrando que mesmo sendo uma batalha de turno, as personagens ficam travadas em uma espécie de arena circular aonde cada uma pode ser movimentada e achar o melhor espaço para iniciar seu combo, o raio de ação dos movimentos é limitado, dependendo da arma que ou da própria skill, coisas básicas de RPGs mesmo.

o sistema de loot é bem tretinha, pois para conseguir resolver muitas quests do jogo é preciso sempre está voltando nas diversas dungeons e derrotar os inimigos específicos para liberar itens, armas, roupinhas kawaiii desuuu, outra coisa para ficar atento são os "Plans", durante sua jornada você vai ver no mapa geral vários balõezinhos de pessoas passando informações sobre itens, armas e etc e no menu "Plan" você ver que existem condições e inimigos para liberar itens em geral e cosméticos nas lojinhas para efetuar sua compra, então o farm chega a ser frenético.

Considerações Finais.

Hyperdimension Neptunia Rebirth 1 é o tipico J-RPG lolicon, se você é chegado em meninas bonitinhas bem Waifus com algumas parte avantajadas das bizarrice japonesa de ser, este é o seu jogo meu consagrado, a história é bem escrachada com referências a jogos, animes, series, a industria dos games em geral, se o seu inglês estiver pelo menos no básico, vai pegar muitas da piadas, o gameplay é básico do RPG de turno, chega lá pelas 40hs cansar pelo farm das quest, dos "Plans" e afins, no final aquele clichê de jogo de anime, todo mundo junto se unindo para punir os inimigos em nome de Planeptune, recomendo para se descontrair.

Nota do Andy 8/10




segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Sufocante e assustador



Bem vindo ao mundo sufocante de Metro 2033 Redux, mais um jogo adquirido através do Xbox GamePass e tive o prazer de zerar essa campanha difícil até o final.

História

No papel de Artyom o protagonista do jogo, você deve encara uma Moscou devastada por uma radiação nuclear que dizimou a população da cidade, reduzindo a poucos sobreviventes que vivem nos túneis de metrô da cidade, em condições precárias e altamente desumana, aonde o terror está a espreita com criaturas mutantes que foram modificadas geneticamente através dessa radiação e comunidades Nazistas, bandidos e afins que defende seus territórios mesmo que seu próprio inimigo seja humano.

A jornada de Artyom começa quando ele é escolhido para levar as informações referente as pessoas que vivem nos túneis e seu desafio é atravessar esse túneis em busca de respostas e através de lembranças que o próprio Artyom tem de sua infância dos lugares que vai visitando, seja em túneis ou até nos raros momentos na superfície, o caminho e árduo e totalmente em um clima sufocante e devastador, lembre-se não faça barulho, as consequências são das piores.

Gameplay

Agora sim o gameplay, Metro 2033 Redux é um FPS tradicional com elementos de survival horror ou seja você vai da muito tiro em mutantes e também em muitos humanos pela frente, a estratégia de fazer o menor barulho possível para não alertar as coisas que fazem barulhos nos tubos, isso não é muito agradável, dependendo do modo que você escolher jogar, a munição deve ser bem gerenciada e alguns momentos se ver enfrentando muitos inimigos o melhor fazer novamente no stealth, pois lá na frente você vai precisar dessa munição desperdiçada.

Temos também o sistema de upgrade das armas, sistema de trocas também em cada ponto de estação que você alcança e coletando o dinheiro do game, convenhamos também é bem difícil de achar, outra coisa, vasculhe muito os cenários, apesar de ser um jogo com cara de geração passada (PS3/x360) os cenários do jogo são bons e bonitos, apesar de não enxergar muita coisa.

Consideração Final

Recomendo muito o game, o jogo é baseado no livro de mesmo nome do autor Dmitriy Glukhovskiy quem quiser pesquisar, a história do jogo te prende de um jeito, sério você quer saber mais e mais como essa cidade ficou desse jeito, eu meio que achei os instantes finais mesmo do jogo bem viajado mas não estraga a experiência como um todo, o jogo é difícil, me deparei em alguma fases que estava complicado de avançar na história se o modo stealth não fosse o exímio do jogador, no mais vai sem medo meus consagrados.

Nota do Andy 9/10



sábado, 15 de fevereiro de 2020

Dessa vez o Grande Pai...


E esse ano comecei com o pé direito, zerando essa grande sequência, não tão grande assim, calma vamos lá.
História
Agora somos Delta um Big Daddy, estamos novamente de volta a Rapture e temos uma nova vilã chamada Sofia Lamb e no meio deste novo caos gerado em Rapture você vai em busca de Eleanor a filha da própria Sofia Lamb, não vou me atentar muito a trama do jogo para não gerar spoilers desnecessários, mas sim novamente estamos em uma luta mental na qual você é guiado entre os locais em busca de respostas e ao mesmo tempo salvar Eleanor das garras de sua terrível mãe, será que isso é realmente certo?
Confesso que a narrativa desta sequência não chegou a ser top como foi a do seu antecessor, mas é uma boa história e você vai curtir até o final.
Gameplay
Agora sim temos a parte importante deste incrível jogo, como seu antecessor ainda usamos o sistema de plasmídeos, muitas armas além da sua furadeira que causa grandes estragos nos splicers da vida, temos a Big Sister que na boa, esse inimigo vai te deixar de cabelos em pé tamanha a dificuldade de enfrentar quando uma vez ela é muito mais ágil que você (Lembre-se você agora é um Bid Daddy), claro o sistema de hackear do jogo foi melhorado em 101%, nossa vai fazer você se esquecer do sistema do primeiro jogo rapidamente, as Little Sisters papel fundamental agora na sua jornada para conseguir os ADAMS suficiente para melhorias nas armas e plasmídeos, no mais a gameplay ficou mais polida.
Considerações finais, no quesito história o primeiro achei melhor, mas não tira o primor do game, pode confiar você vai gostar, a gameplay em toda sua mecânica é muito gostosa de jogar, principalmente a parte de hackear, recomendo fortemente esse jogo aos consagrados e pelo menos umas 13hs de diversão garantida e não se esqueça de estourar ou hackear algumas câmeras de segurança, é bem útil.
NOTA DO ANDY 09/10